Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Coluna/Columna ; 19(4): 262-265, Oct.-Dec. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1133600

RESUMO

ABSTRACT Objective To evaluate facet joint degeneration following surgical treatment in patients with lumbar disc herniation, seeking to correlate it with possible determining factors. Methods Cross-sectional observational study, which analyzed medical records, radiographs and magnetic resonance images of 287 patients with lumbar disc herniation treated surgically at the Spine Surgery Service of the Hospital Ortopédico de Passo Fundo. Information about age and sex was collected. In the imaging exams, the following variables were evaluated: facet joint angulation and its tropism, measured by the Karacan method, sacral slope and lumbar lordosis, measured by the Cobb method, arthrosis of the interfacetary joints, measured by the Weishaupt classification, and intervertebral disc degeneration, measured by the Pfirrmann classification. Results A statistically significant relationship was observed between facet joint degeneration and age (p = 0.002), and also between facet joint degeneration and sacral slope (p = 0.038). No correlation was found between facet joint degeneration and lumbar lordosis (p = 0.934). It was found that the most degenerated facet joints were those that had the greatest facet joint asymmetry (tropism). However, the mean degree of facet tropism did not increase homogeneously with the progression of the joint degeneration score (p = 0.380). Conclusion It was verified that there are, in fact, a multiplicity of factors related to the degree of facet joint degeneration in the low lumbar spine. Additional studies, correlated with the asymmetry of the facet joints, would be important to elucidate better preventive management of this degeneration, aiming to avert secondary low back pain and sciatica with advancing age. Level of evidence II; Retrospective study.


RESUMO Objetivo Avaliar a degeneração facetária em pacientes com hérnia de disco lombar tratados cirurgicamente, procurando correlacioná-la com possíveis fatores determinantes. Métodos Estudo observacional do tipo transversal, que analisou prontuários, radiografias e ressonâncias magnéticas de 287 pacientes com hérnia de disco lombar, tratados cirurgicamente no Serviço de Cirurgia da Coluna do Hospital Ortopédico de Passo Fundo. Foram coletadas informações sobre idade e sexo. Nos exames de imagem, foram avaliadas as seguintes variáveis: angulação facetária e seu tropismo, mensurada pelo método de Karacan, inclinação sacral e lordose lombar, medidas pelo método de Cobb, artrose das articulações interfacetárias, pela classificação de Weishaupt e degeneração do disco intervertebral, pela classificação de Pfirrmann. Resultados Foi verificada relação estatisticamente significativa entre degeneração facetária e idade (p = 0,002), assim como entre degeneração facetária e inclinação sacral (p = 0,038). Não foi encontrada correlação entre degeneração facetária e lordose lombar (p = 0,934). Constatou-se que as articulações facetárias mais degeneradas eram as que tinham maior assimetria facetária (tropismo). Porém, a média do grau de tropismo facetário não aumentou de forma homogênea com a progressão do escore de degeneração da articulação (p = 0,380). Conclusões Verificou-se que há, de fato, uma multiplicidade de fatores relacionados com o grau de degeneração facetária da coluna lombar baixa. Estudos adicionais correlacionados com a assimetria das referidas articulações seriam importantes para elucidarmos uma conduta preventiva melhor para a referida degeneração, objetivando evitar lombalgia e ciatalgia secundárias à medida que a idade avança. Nível de evidência II; Estudo retrospectivo .


RESUMEN Objetivo Evaluar la degeneración facetaria en pacientes con hernia de disco lumbar tratados quirúrgicamente, buscando correlacionarla con posibles factores determinantes. Métodos Estudio observacional del tipo transversal, que analizó historiales, radiografías y resonancias magnéticas de 287 pacientes con hernia de disco lumbar, tratados quirúrgicamente en el Servicio de Cirugía de la Columna del Hospital Ortopédico de Passo Fundo. Fueron colectadas informaciones sobre edad y sexo. En los exámenes de imagen, se evaluaron las siguientes variables: angulación facetaria y su tropismo, medida por el método de Karacan, inclinación sacral y lordosis lumbar, medidas por el método de Cobb, artrosis de las articulaciones interfacetarias, por la clasificación de Weishaupt, y degeneración del disco intervertebral, por medio de la clasificación de Pfirrmann. Resultados Se verificó relación estadísticamente significativa entre degeneración facetaria y edad (p = 0,002), así como entre degeneración facetaria e inclinación sacral (p = 0,038). No se encontró correlación entre degeneración facetaria y lordosis lumbar (p = 0,934). Se constató que las articulaciones facetarias más degeneradas eran las que tenían mayor asimetría facetaria (tropismo). Sin embargo, el promedio del grado de tropismo facetario no aumentó de forma homogénea con la progresión del score de degeneración de la articulación (p = 0,380). Conclusiones Se verificó que hay, de hecho, una multiplicidad de factores relacionados con el grado de degeneración facetaria de la columna lumbar baja. Estudios adicionales correlacionados con la asimetría de las referidas articulaciones serían importantes para que elucidemos una mejor conducta preventiva para la referida degeneración, con el objetivo de evitar lumbalgia e ciatalgia secundarias, a medida que la edad avanza. Nivel de evidencia II; Estudio retrospectivo.


Assuntos
Humanos , Degeneração do Disco Intervertebral , Dor Lombar , Hérnia , Região Lombossacral
2.
Rev. bras. ortop ; 55(2): 239-246, Mar.-Apr. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1137999

RESUMO

Abstract Objective The purpose of the present study was to evaluate the pelvic bone deformities and its correlation with the acetabular center-edge (CE) angle. Methods Between August 2014 and April 2015, we prospectively evaluated patients aged between 20 and 60 years old. The exclusion criteria were: metabolic disease, previous hip or spine surgery, radiograph showing hip arthrosis ≥ Tönnis two, severe hip dysplasia, global acetabular overcoverage, acetabular crossover sign, hip deformities from slipped capital femoral epiphysis (SCFE) or Leg-Perthes-Calveé, and bad quality radiographs. At anteroposterior (AP) pelvic radiographs, we have evaluated: the CE angle, the acetabular index (IA), the acetabular crossover sign, the vertical and horizontal superior and inferior pelvic axis (H1: Horizontal line 1, superior pelvic axis; H2: Horizontal line 2, superior pelvic axis; V1: Vertical line, superior pelvic axis; HR: Horizontal line, inferior pelvic axis; VR: Vertical line, inferior pelvic axis). The superior and inferior pelvic axis were considered asymmetric when there was a difference ≥ 5 mm between both sides. Patients were divided into two groups: control and group 1. Results A total of 228 patients (456 hips) were evaluated in the period. According to the established criteria, 93 patients were included. The mean age was 39.9 years old (20 to 60 years old, standard deviation [SD] = 10,5), and the mean CE angle in the right hip was 31.5º (20 o to 40º), and in the left 32.3º (20 o to 40º). The control group had 38 patients, with asymmetric H1 in 4 cases (10.5%), H2 in 5 (13.1%), V1 in 7 (18.4%), HR in 5 (13.1%) and VR in 1 (2.63%). Group 1 had 55 patients, with asymmetric H1 in 24 cases (43.6%), H2 in 50 (90.9%), V1 in 28 (50.9%), HR in 16 (29.09%) and VR in 8 (14.5%). Comparing both groups, there was statistical significance for H1, H2 and V1 asymmetry (p < 0.001). Conclusion In the present paper, we observed the correlation between variation in the acetabular CE angle and asymmetry of the superior hemipelvis. The present authors believe that a better understanding of the pelvic morphologic alterations allows a greater facility in the diagnosis of hip articular deformities.


Resumo Objetivos O objetivo do presente trabalho é avaliar a deformidade dos ossos pélvicos e sua correlação com ângulo centro-borda acetabular (CE). Métodos Foi realizado um estudo prospectivo caso-controle, entre agosto de 2014 e abril de 2015. Os critérios de inclusão foram pacientes consecutivos com idades entre 20 e 60 anos. Os critérios de exclusão foram: doença metabólica, cirurgia prévia de quadril ou coluna, radiografia evidenciando artrose de quadril ≥ Tönnis 2, displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ) severa, sobrecobertura acetabular global, sinal do cruzamento das linhas acetabulares, deformidades decorrentes de epifisiólise ou Legg-Perthes-Calveé, e radiografia sem qualidade adequada. Foram avaliados na radiografia anteroposterior (AP) de pelve: o ângulo CE, índice acetabular (IA), sinal do cruzamento das linhas acetabulares, mensuração do eixo horizontal e vertical da hemipelve superior e inferior (H1: Linha Horizontal 1, hemipelve superior; H2: Linha Horizontal 2, hemipelve superior; V1: Linha Vertical, hemipelve superior; HR: Linha Horizontal, hemipelve inferior; VR: Linha Vertical, hemipelve inferior). As mensurações H1, H2, V1, HR e VR foram consideradas assimétricas quando, na comparação de uma hemipelve em relação ao lado contralateral, evidenciou-se uma diferença > 5 mm. Os pacientes foram separados em dois grupos: controle e grupo 1. Resultados O total de pacientes avaliados no período foi de 228 (456 quadris). De acordo com os critérios estabelecidos, foram incluídos neste estudo 93 pacientes. A idade média foi de 39,9 anos (20 a 60 anos, desvio padrão [DP] = 10,5), e o ângulo CE médio do quadril direito foi de 31,5º (20º a 40º) e do esquerdo de 32,3º (20º a 40º). Um total de 38 pacientes foi incluído no grupo controle, sendo que com relação à H1, foi constatada aferição assimétrica em 4 casos (10,5%), H2 em 5 (13,1%), V1 em 7 (18,4%), HR em 5 (13,1%), e VR em 1 caso (2,63%). No grupo 1, foram incluídos 55 pacientes, sendo que com relação à H1, foi constatada aferição assimétrica em 24 casos (43,6%), H2 em 50 (90,9%), V1 em 28 (50,9%), HR em 16 (29,09%), e VR em 8 casos (14,5%). Na comparação entre o grupo controle e o grupo 1, observou-se diferença estatisticamente significativa para a assimetria das mensurações H1, H2 e V1 (p < 0,001). Conclusão No presente trabalho, evidenciou-se correlação entre variação do ângulo CE acetabular e assimetria da hemipelve superior. Os presentes autores acreditam que o melhor entendimento das alterações morfológicas pélvicas permite uma maior facilidade no diagnóstico das deformidades articulares do quadril.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Osteoartrite , Cabeça do Fêmur , Luxação do Quadril , Acetábulo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA